Depois de desaparecer a zona de banho no chamado, “caisinho”, com a construção da marina, agora está a ser fechada a escadaria que ali existia.
Algo que levantou fortes criticas de alguns moradores e defensores do património jorgense.
O núcleo empresarial de São Jorge manifestou-se publicamente, e pela voz de Fátima Silveira, fazer desaparecer o património é algo negativo, principalmente para o truísmo.
As opiniões divergem, até porque parte do património naquele local já foi destruído, mas mesmo assim, Fátima silveira considera que não é razão para destruir todo o património naquele local.
Eleutério Soares, empresário no ramo do turismo, considera negativo a destruição daquele património.
José Carlos Pereira, morador naquela zona, tem opinião diferente, até porque considera aquele acesso praticamente sem uso, em que os dejetos, pró vezes humanos ali são muitos.
Por seu turno, ouvido pela RL Açores, o presidente da autarquia das Velas considera que perante as várias criticas que tem surgido, a obra que está a ser feita, foi suspensa, para que possa haver uma consulta pública.
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